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com seus garranchos....

 

Where is my love?

E estamos nós aqui de novo. Digo nós porque quem me conhece sabe que eu sou alguém que vive no plural. Afinal, consciência são milhares de pessoas dentro da sua cabeça. Voltei a escrever só para ter um modo mais simples de vomitar as coisas absorvidas que já estão apodrecendo aqui dentro. Pois é, sentimento também tem validade. E o meu já está fedendo e criou fungo. Então é hora de limpar, fazer aquela velha faxina, bloquear e deletar aqueles contatos...

Eu mudo e desmudo de paixão. Minha mãe vive dizendo que não sabe o que fazer para mim no jantar porque o meu prato favorito muda a cada mês. Escuto isso calada pois sei que é a pura verdade. E ainda bem que ela sabe disso. Pena que não é todo mundo que tem esse conhecimento. Evitaria as conversas inconvenientes de despedida. Aquelas sabe... "Oi, eu não te amo mais. Não, não... o problema não é com você, é comigo!" Grande clichê que simplifica tudo em meras palavras suaves. Brilhante eufemismo.

Evito chocolate todo dia. Não é que eu não goste. Eu adoro. Mas aí é que tá, a presença da saudade me faz viver. O gosto de quero mais, da espera pelo 'bis', fazem com que o tempo tenha uma pitada de esperança camuflada por trás dos sentimentos que a falta causa. Estar completo é um fardo, um sinal do fim.

Sabe quando fugir é o melhor caminho? Então é isso. Já virei de costas, respirei fundo e comecei a correr para bem longe de você. Não quero mais ouvir seu sotaque forçado quando você tenta fazer uma entonação diferente nos advérbios de intensidade.
E cantar as palavras para dar mais força no seu sentido não muda nada. Só pelo fato de você não conseguir dizer "Eu te amo".
Fora aquelas duas vezes que você deixou escapar baixinho entre um ou dois beijos.

Acontece que eu não acho mais graça nem nas piadinhas machistas e muito menos no pseudo-sotaque. As suas tentativas de me fazer sentir ameaçada não colam mais. Foi-se o tempo que eu me importava com as coisas ao seu redor. Até o dia que eu não me achei na sua eletrosfera. Não existe mais atração, nem física, nem química. Restaram apenas umas palavras que não foram ditas. Uns discuros e lágrimas que só o meu travesseiro teve conhecimento.