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com seus garranchos....

 

Friedrich Nití Nitch Niets Nitzch Nizsch Nietzsche(ou Nietzs-chê para os gaúchos) ficou conhecido especialmente pelo seu gigantesco bigodão. Na autopsia do que sobrou de seu corpo após um encontro com Chuck Norris legistas descobriram escondido em seu bigode o cadáver do E.T de Varginha. Este foi o primeiro de vários incidentes profundamente desagradáveis que marcaram a vida do maior filósofo da Europa Oriental (ou pelo menos o único do qual já ouvimos falar.)

JUVENTUDE:

Friedrich Nietzsche nasceu em 1805, em Rocken, antigo território prussiano e hoje Suíça. Recebeu esse nome depois da terrível crise tendinietzsche que sua mãe sofrera. Teve uma infância perturbada, devido à sua dificuldade em escrever o próprio nome (ele sempre esquecia o 's'), e também pela sua fobia de pontos de exclamação encontrados em artigos de enciclopédia virtual não editados. Vendo-se moralmente desafiado, e percebendo que havia desperdiçado toda uma vida em incertezas e confusões, Friedrich achou que seria uma boa idéia estudar filosofia(assim desperdiçaria sua vida de forma mais eficiente). Durante os anos de estudo, ele fazia bico como repórter investigativo. Alguns teólogos sustentam a idéia de que a sua sensacional cobertura sobre o caso do assassinato de Jesus Cristo o levou mais tarde a afirmar que o Senhor estava morto.

OBRA:

Nietzsche era um adepto da máxima "faça o que eu digo, não faça o que eu faço". Glorificava a guerra em seus textos, mas a verdade é que Nietzsche nunca conheceu os horrores de um conflito. Serviu como enfermeiro(?) na guerra franco-prussiana e no conforto de sua enfermaria achou uma boa idéia escrever sobre a glória da guerra enquanto outros otários se estrupiavam no campo de batalha.

Nietzsche em sua versão garotinha, razão pela qual foi dispensado da infantaria.
Nietzsche foi transferido para a enfermaria por não ser considerado "macho" o suficiente para fazer parte da infantaria. Quem em sã consciência colocaria no fronte um sujeito obcecado pela sua mãe?
Na sua obra vemos críticas bastante negativas a Kant, Wagner, Sócrates, Platão, Aristóteles, Xenofonte, Martinho Lutero e ao socialismo, anarquismo, fatalismo, teologia, cristianismo, budismo, a concepção de Deus, ao pessimismo, estoicismo, ao iluminismo e à democracia. Nietzsche é um seguidor do estilo "vou falar mal de todo mundo porque sou mais foda que o resto" criado pelo mala Diogo Mainardi.
Durante toda sua vida tentou explicar sua incompetência afirmando que sua obra "nasceu póstuma". Pesquisas recentes revelam que Nietzsche nasceu com o cérebro morto, ou seja, póstumo. Após sua morte Nietzsche ficou famoso graças a Adolph Hitler, o seu mais famoso paga-pau.

IDÉIAS:

Idéias? Que idéias? Nietzsche escrevia sob efeitos de drogas ou no meio de crises de loucura. Reclamava feito um bebê chorão da moral judaico-cristã, do FMI, da Daniela Cicarelli, do Big Brother Brasil, das bandas emo e do salário mínimo. Mas era imcompetente demais(ou burro demais)para propor uma solução, seja para uma nova moral humana ou para o fim das bandas emo.
Seu estilo é aforismático. Aforismas são frases idiotas feitas para que outros idiotas a interpretem do jeito que bem entendem. Exemplo clássico é o caso de Adolph Hitler. O ditador ordenou que todos os surdos de seu país fossem executados, ao ser questionado o porque das execuções, Hitler, um amante da música, citou Nietzsche: "Sem música a vida seria um erro".

ÜBERMENSCH:

Nietzsche defendia o conceito do Übermensch(um "ser-acima-do-humano" na tradução literal do alemão). O Übermensch existe e atende pelo nome de Chuck Norris. Nietzsche queria ser Chuck Norris. Chuck Norris tomou conhecimento. Nietzsche morreu. ]

NIILISMO:

O niilismo é uma corrente de pensamento filosófico que prega a destruição da moral. Para o niilista a moral não tem importância(até alguém engravidar sua filha) e os valores não têm qualquer significado(o dinheiro é a única exceção). A principal atividade do niilista é passar de doze a quinze horas por dia criticando o capitalismo, o socialismo, o cristianismo ou qualquer outro tipo de "ismo". Tais seres chatos e desocupados se inserem um mundo de fantasia e realmente acreditam que um dia serão o Übermensch, vulgo Chuck Norris. Toda essa desocupação e tempo de sobra para "ser niilista" é devidamente sustentada por seus pais.

ETERNO RETORNO:

A idéia do eterno retorno surgiu depois que Nietzsche teve crises seguidas de déjà-vu que o fizeram ver a vida passando como um CD riscado que volta a tocar sempre a mesma faixa.
Na verdade isso foi provocado por espíritos malignos que ele incorporou quando os provocou ao criticá-los. Deste ponto anos mais tarde outras pessoas espirutóides achariam a idéia muito interessante e criariam a idéia de reencarnação no espiritismo.

MORTE:

Nietzsche não morreu de causas naturais como muitos pensam. Nietzsche morreu porque cometeu um erro mortal, escreveu a frase "Deus está morto". Ao terminar de escrever Chuck Norris apareceu e disse: "Que estória é essa de que eu estou morto?". Nietzsche nunca mais foi visto.

FRASES FAMOSAS:

“Na União Soviética, o abismo olha para VOCÊ!!”
~ Nietzche

“Bola pro mato que o jogo é de campeonato!”
~ Nietzsche

“Deus está morto.”
~ Nietzsche sobre Deus

“Nietzche está morto.”
~ Deus sobre Nietszche

“Eu já falei que Deus morreu por acaso não leu Assim falava Zarastutra.”
~ Nietszche para Deus

“li e não gostei recomendo a Bíblia.”
~ Deus para Nietszche

“Agora você sabe, e saber é meio caminho para ser Übermensch, infelizmente você não é Chuck Norris.”
~ Chuck Norris sobre Nietzsche

“A felicidade do homem se chama "eu quero".A felicidade da mulher se chama "ele quer".”
~ Nietszche antes de conhecer as feministas

“Aqueles que combatem a besta precisam tomar cuidado para não se tornarem uma besta.”
~ Nietzsche sobre crentes

“Saúde!”
~ Carla Perez sobre Nietzsche

“Çeol pudéceu mattarra mil!”
~ Jeremias sobre os Übermensch

CURIOSIDADES:

Nietzsche é o pensador mais citado durante os espirros.
Nietzsche é o filósofo com maior número de consoantes consecutivas no nome, desbancando até mesmo pensadores russos e holandeses.



Retirado de "http://desciclo.pedia.ws/wiki/Friedrich_Nietzsche"

Por: Anônimo
Data: segunda-feira, abril 16, 2007
Às 9:41 PM
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Aqui, saudades...

Podia ir embora sem deixar razões. Partir despercebido como uma mosca pousa no copo de suco e sai antes que nossos olhos a peguem no flagra. Poderia... No entanto, alguns pensamentos tão íntimos e sem muita dificuldade, tolos, não me deixam bater a porta e dizer 'Tchau'. E aqui estou, com minhas mãos apressadas fazendo garranchos para alguém um dia ler e deixar o papel cair pelo susto, pelas palavras incovenientes.

Nessa vida, se tem alguma coisa que eu realmente odeio é: não saber. Os fanáticos religiosos preenchem esse vazio com fé, os materialistas com roupas, casas, carros. Os sentimentais com coisas abstratas... Pois é, não consegui.

Não me agarrei a ninguém pendurado numa cruz, nem me entupi de remédios para dormir. Faltou-me coragem para jurar 'amor eterno' e não me ocupei achando a salvação para a humanidade. Não deu.

Essa ausência do completo, o 'despreenchido', me fez continuar no 'des-sentimento', se é que exista esse termo. E permanecer assim, em plena inércia, não me bastou como todo o resto.

O que não justifica o meu desinteresse pela busca de algo que me suprisse. Não foi assim. Eu até saí por aí procurando... E toda esquina ilustrada de placas me dizendo o que fazer, todo tropeço, vinha como um tapa na cara, como uma mãe faz sem maldade para acordar o filho atrasado para a escola.

Confesso ter medo que me julguem presunçosa e que eu esteja desmerecendo as paixões alheias. Mas não me levem a mal, só me levem daqui! Tudo bem, não preciso de alguém me mostrando o caminho, vou seguindo sem motivos, de peito vazio. Pode ser que eu tenha algo, tenho sim... saudades.

 
 

"Nada vem de graça, nem o pão, nem a cachaça"

Zeca Baleiro ao cantar isso, jamais pensou o quão certo havia sido o que tinha dito, com certeza. Ao escutar também essa música pela primeiríssima vez eu não vi nada de tão extraordinário, porque parecia óbvio. Mas é mais do que isso. É extremamente filosófico. Extremamente expansivo e talvez a maioria das pessoas concordem comigo. Tudo tem um preço, e arrisco a dizer que até pra sonhar se paga caro. Claro, há uma repressão contínua, há os esforços para realização, há a inimizade da baixa estima, a força de vontade firme, o cansaço, as decepções. Que fique bem claro que o que proponho não se insere numa perpectiva apenas material, me refiro principalmente a uma atmosfera abstrata, como por exemplo os sentimentos. Se fosse apenas numa realidade material o texto sairia como bestial, já que é mais do que claro que numa sociedade diretamente originada da estrutura capitalista e sem jamais conhecer a cultura pobre em tecnologia, mas rica em valores verdadeiros, não existiria qualquer bem que para usurfruí-lo não tivesse que pagar monetariamente. Assim sendo, refiro-me mais curiosamente ao assunto relacionado a alma. O Amor, por exemplo. O Amor e toda essa idealização boa e salvadora da humanidade que o rodeia, nada mais é do que um produto pra ser comprado/trocado/consumido. Chamaria mais profundamente de subproduto, já que anda camuflado e, portanto, fingindo estar como cumpridor de uma missão tão enorme (melhorar o mundo), quanto a sua cara de pau. Apenas quem enxerga por trás das convicções, caro leitor, conseguirá armazenar, arrumar, entender e projetar o que está sendo dito. Como dizia Nietzsche: "As verdadeiras inimigas da verdade são as convicções" e não as mentiras. Essas estão escancaradas por aí; é só abrir os olhos. Mas as convicções... É preciso muito mais! INVESTIGAÇÃO e QUESTIONAMENTO. Não aceitar os conceitos prontos. Não aceitar que o amor seja encarado como um sentimento gentil, como o super herói valente e salvador dos pobres. É justamente através dele que acontece as injustiças. Os pobres só são pobres por causa desse amor, dessa caridade suja e ofuscada, dessa esmolinha concebida por cada um. De novo Nietzsche, todo amor é amor próprio, todo serviço é auto-serviço. O ser humano é egoísta por si mesmo e jamais sentirá o conceito de amor atual nas suas entranhas. É tudo muito bonito, tudo muito fácil. Infelizmente cobramos o "amor" que cada um sente por nós e somos cobrados o tempo todo, imperceptivelmente, por esse super herói grotesco. A partir daí percebe-se que tudo o que chamávamos de bom torna-se duvidoso, torna-se a natureza nojenta do homem. E aí nos perguntamos se é nessa hora que o mal vira bem e virse-versa.

 
 

Damn, I wanna get out of this town.

Alguém sabe como eu posso ir pra uma cidade onde não hajam tantas repercussões? Onde relacionamentos passados não te cruzem pelas ruas constantemente e onde você possa frequentar bares livres de conhecidos chatos que te param pra falar da vida chata deles? Onde se possa sair sozinho e sentar numa praça sem se sentir um completo palhaço ou ser assaltado e, quem sabe, um jardim botânico para forrar uma toalha e ler um livro no fim de semana sem ser importunado por pedintes, pivetes fazendo malabarismos ou qualquer coisa assim?
Um lugar onde museus estejam conservados e sejam frequentados pelas pessoas e que conversas sobre arte, cinema e livros não sejam consideradas "cult" ou "pra se mostrar" e que você não seja rotulado de metido a besta porque você lê Proust ou Flaubert ou Dostoievski ou Hemingway, ou por ouvir Chico Buarque, Lobão, Billie Holiday, Metallica, Guns N' Roses, Chet Baker, Matuskela, Krysium, Aerosmith, The Gathering e Tom Jobim você não seja rotulado como "sem opinião musical" ou "eclético" num sentido pejorativo para quem não sabe do que gosta. Onde não seja normal ouvir musicas de "pegue na minha e balance" e, quem sabe até, tenha alguns bares de Jazz abertos a semana inteira para que você possa sentar no balcão curtindo uma boa música e reclamando da vida com o barman ou com um estranho que chegou agora e que você nunca mais vai ver.
É... Preciso ir pra New York ou pra Londres de novo. Dessa vez pra sempre.
Ou quem sabe não. Afinal, comigo, nada é pra sempre. Sempre acenando adeuses, nunca ficando o suficiente para vê-los. Joseph Heller diz: Não há nada errado com fugir para salvar a sua vida. Mas, o que acontece com pessoas que fogem sem nem saber do que se trata a vida ou que não sabem ainda o que fazer com suas próprias?

Por: Desatinada
Data: segunda-feira, abril 09, 2007
Às 9:37 AM
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Acabei de lembrar de um texto colocado aqui no bilhetinho; o título era "Fantasmas do Natal Passado". Poisé meninas...eu que pensei que nunca mais seria aterrorizada por um desses fantasmas....pensei errado!
Fui possuída por o do ultimo natal esse fim de semana...e o fdp deixou uma grande confusão em minha cabeça. Precisamos rediscutir esse tema...por que tou começando a achar que inconscientemente a gente procura esse tipo de situação, essa neurose persecutória (se é que aposso chamar assim).
Como toda neurose tem um gozo...talvez agora, nessa minha nova fase melancólica e conturbada, eu volte aproduzir bons textos.

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Por: Renata Ribeiro
Data: terça-feira, abril 03, 2007
Às 9:34 AM
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