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com seus garranchos....

 


Um homem, que tinha nas mãos um recém-nascido, dirigiu-se a um santo, perguntando: "que devo fazer com esta criança? Ela é miserável, indesejada, e não tem vida bastante para morrer". "Mate-a", exclamou o santo com voz terrível, "mate-a e mantenha-a em seguida durante três dias e três noites nos teus braços, para guardares para sempre a memória dela: assim não te voltará a acontecer de engendrar um filho enquanto não tiver chegado a hora". Tendo ouvido estas palavras o homem partiu desapontado; e muitos lançaram-se contra o santo por ter aconselhado uma crueldade, pois aconselhou que matasse a criança. "Mas não será mais cruel deixá-la viver?", exclamou o santo.


Um beijo, querido Nietzsche...

Por: Desatinada
Data: terça-feira, março 27, 2007
Às 2:28 AM
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Eu tenho tanto pra lhes falar...

Mas com palavras só sei dizer: ALGUÉM TEM LEXOTAN POR AI?

Gente, minha insomnia está comendo meu juízo!

Não consigo ler nem fzr nd... cabeça doendo muito. ME AJUDEM!

=~~~~~


vou mudar meu nick de desatinada pra desesperada.
=/

Por: Desatinada
Data: sexta-feira, março 23, 2007
Às 4:17 AM
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Kd vcs, meninas???

NOssa, meu último post está criando teias de aranha... vamos brincar de escrever!!!!

Por: Anônimo
Data: quarta-feira, março 14, 2007
Às 9:03 AM
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Single secret behavior

Bem, eu estava agora praticando o meu e comecei a pensar... Isso é coisa de doido, de quem não tem nada melhor pra fazer, ou é apenas uma coisa normal e saudável que todas nós deveríamos ter?

Antes de começar a dissertar sobre o que eu acho disso eu irei descrever o meu.

existem dois:
Assistir Sex and the City (mais de 7 ou oito capítulos), fumando e tomando café ou ingerindo álcool até duas ou três da manhã, enquanto reflito sobre minha vida.

o outro é escrever meu livro até a hora de der sono, também fumando um cigarro... (sim eu sou viciada!)

Daí eu penso... eu só adquiri esse "SSB" depois que comecei a morar sozinha, mas eu sei que as pessoas que ainda vivem com seus pais têm um. Por quê? Vejamos por esse prisma: se temos comportamentos que só podem funcionar quando estamos sozinhas deve ser porque "now and then" nos bastamos. E se nos bastamos, para quê colocar em mãos alheias o sentido de nossas vidas?

Por que precisamos que alguém nos diga o que queremos ouvir, se já sabemos? Quando nos arrumamos para sair e nos olhamos no espelho, nós nos achamos incríveis! Por que então esperar que alguém confirme?

O fato é que eu estou sozinha... E acreditem, eu nunca me senti tão fabulosa!

Single secret behavior - comportamento secreto de solteiros... É muuuito bom! Quando sua casa está caindo sobre a sua cabeça de tão bagunçada e você não está nem ai! Você simplesmente se senta no sofá, possuidora soberba de seu controle remoto e assiste qualquer porcaria que você quiser, fazendo o que você quiser!

Nossa, eu estou nessa roda viva de relacionamentos conturbados há mais de dois anos, pulando de um relacionamento para outro... cara! Eu senti falta de estar sozinha... não sozinha e pegadora, não sozinha e caçando, não sozinha e procurando alguém ou sonhando com alguém... sozinha! Com você mesma. Quer companhia melhor? Quem melhor que você para saber do que você gosta? Para saber extamente o que você quer ouvir? Saber extamente que presente você quer ganhar, que música quer escutar, que elogio receber...?

Cigarros, sex and the city, meu livro, álcool... quem precisa de mais?

Algumas mulheres se escondem atrás de um desejo sexual incontrolável. Desculpem, mas eu não acredito nisso, para mim é uma desculpa para sempre estar frustrada por não ter alguém. Outras em passeios perfeitos. Mas quem precisa de um cara se você tem seu próprio carro para te levar onde você quiser ir e amigos para encontrar lá? E se a biologia gritar, temos sempre nossos próprios dedos para nos ajudar ou, dependendo de quão liberal você seja, uma ficada num bar pode lhe render uma boa noite de diversão.

Eu não sei. Talvez amanhã eu volte com os posts "Por que é tão difícil o fim?". Mas hoje? Eu estou ótima!


Single secret behaivor... qual é o seu?

Por: Anônimo
Data: terça-feira, março 06, 2007
Às 11:45 PM
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Banheiro, igreja de todos os bêbados.

Os domingos são dias que poderiam ser deletados do calendário e que não seria tempo jogado no lixo. Afinal de contas é duro acordar com a cabeça pesada, resultado do sábado turbulento, que eu sei que foi assim, mesmo não lembrando de muita coisa, mas que as dores no corpo e o gostinho de vodka e cigarros condenam. Ficar olhando o teto do meu quarto, cheio de estrelinham que brilham no escuro, é só para esperar a coragem chegar.

Quando ela não chega, quem vem é minha mãe. Grita pelo meu nome, diz que a praia estava linda, que minha cor esverdeada não é atraente, pergunta que horas eu cheguei ontem e diz que já são 14 horas. Com tamanho barulho materno, eu levanto da cama e vou olhar o meu estado no espelho do banheiro. Péssimo. Maquiagem borrada, ou o que sobrou dela, deixando o meu rosto parecido com o da Christiane F., aquela mesmo, 13 anos, drogada e prostituída - que boa comparação, hein?!

Lavar o rosto, secar, tentar limpar o sujo que há em mim. Não me sentir melhor. Aceitar estar podre por dentro. Sentar, tomar um café bem quente tentando lembrar o que eu fiz na noite passada para estar tão maltrapilho, maltratada... Não conseguir resgatar nenhuma cena nova da minha memória além da que vem me atormentando desde que abri os olhos nesta manhã. A cena da minha queda de cara no chão. Na qual respirei poeira, engoli areia, mas levantei, voltei para cima. E mesmo que eu já me sentisse no fundo do poço, faltava a representação disso, e aquele momento corpo a corpo com a lama cumpriu bem o seu papel.

Em mim, só a vontade de colocar tudopara fora. Fui correndo pro banheiro, meti o dedo na goela e por fim, não sentia mais aquele peso. E tem sido assim esses últimos dias. Me desespero, coloco tudo pra dentro - forma de tentar preencher o vazio, depois me sinto mal, expulso tudo. É mesmo um vai-e-vem de coisas, pessoas, sentimentos... Espero sinceramente que algo permaneça mais que alguns instantes aqui dentro, e não menos sinceramente que seja Ele - com direito a 'E' maiúsculo e suspirinhos antes de dormir.

Eu ando tão down...

-

Fico por aqui, tô sem tempo de postar. :\
E mil desculpas para todas por não ter comentado em alguns bilhetes, ok?
:** fiquem bem.

 
 

Roda, mundo... roda!

Aquela história de que o mundo dá voltas tá começando a fazer sentido pra mim.
É tudo um grande círculo, um grande redemoinho sem fim, que nos leva do nada ao nada. Quando você olha ao seu redor, a vida de 3, 4 anos atrás anos tá se repetindo! São os mesmos erros, os mesmos diálogos, os mesmos domingos intermináveis. É como se aguem tivesse fazendo uma reprodução do mesmo quadro, ou como uma nova edição de um mesmo livro... Você vai folheando e percebendo que foi trocado um "más" por um "porém", e só.
E aí é a hora da gente se perguntar como é que ainda cometemos os mesmos erros? Se a gente já sabe o final do filme, como é que podemos ficar ansiosos quando o vilão tenta matar o mocinho?
Não entendo, não entendo. E nem sei vale a pena entender, pra ser honesta.
Tô chegando à conclusão de que a gente precisa meter a cara na parede uma série de vezes pra aprender que não somos capazes de ultrapassá-las. Algumas barreiras não se ultrapassam... Não é recomedável, nem saudável, nos leva ao fracasso e ainda arranca um bicho chamado lágrima dos nossos olhos.

 
 

Quartas feiras

Meu primeiro projeto com a Desatinada e que nunca foi pra frente. Quem sabe um dia???

Essa foi a única coisa escrita por mim ...




– Então a gente se encontra lá. Até mais.

O sol acordou tranqüilo naquele dia. Penélope há muito estava vivendo uma vida segura e livre de grandes surpresas. Acordou, não fez sua assepsia, não tomou o café da manhã, pois nem era mais manhã quando ela acordou. Foi para o computador e lá ficou até a noite, levantando apenas para comer alguma coisa quando seu estômago reclamava. Afinal de contas quem se importa com a vadiagem de uma pessoa que acaba de obter uma grande vitória?
Apesar do marasmo que uma vida tranqüila pode trazer, conseguí-la é um feito admirável nesses dias conturbados em que vivemos. Uma casa confortável, um namoro feliz e livre de grandes turbulências, uma família amorosa, uma vida acadêmica de sucesso, uma certa liberdade para sair e se divertir... Mas então por que Penélope olha para o espelho e enxerga um vazio, como se aquela vida mansa tivesse lhe furtado o gosto apimentado e excitante da aventura, como se houvesse lhe roubado o benefício da dúvida?
Talvez fosse por isso que ela não passava uma semana sequer sem encontrar sua amiga Tássia. Esta que lhe servia como uma janela por onde Penélope poderia olhar a vida que, apesar de ocasionalmente desejada, não tinha coragem de arriscar. Através das experiências de Tássia, ela era capaz de fantasiar as suas próprias.
Já era tarde quando sua amiga a convocou para mais um encontro no lugar de sempre. Cervejas, risos, cigarros escondidos, palavrões: fantasias de uma vida independente que ainda demoraria a se materializar. Contudo, apesar de mais nova, Tássia já provava do real sabor dessa liberdade, já gozava de não ter mais que se esconder ou mentir para desfrutar de momentos como os que vivia com Penélope. É possível que fosse justamente isso o que tornava esses encontros ainda mais saborosos para aquela ave engaiolada em seu cativeiro dourado, tranqüilo e seguro. O fato de pegar um ônibus, andar até o locar marcado fumado um cigarro e olhando aflita para os lados por medo que alguém a flagre, fazia daquilo uma espécie de condicional de sua tão invejada prisão.
Assim que desligou o telefone, correu para o banheiro, foi como um raio escolher sua roupa. Enquanto mais rápido fugir dali, melhor. No entanto, apesar de toda a pressa, sua mãe lhe pega ao telefone e numa repreensão demorada e repetitiva, lhe rouba mais alguns preciosos minutos. Apesar disso, finalmente Penélope abre a porta de sua casa e sai. O motorista do ônibus dirige como um louco e o vento levanta sua saia de forma constrangedora, porém isso só faz com que o chegar se torne ainda mais saboroso e esperado.
Ela chega. Tássia já a espera. Cigarro nos lábios, garrafa de cerveja pela metade e um baú de fatos recentes para serem discutidos e analisados por ambas.

(PARTE QUE A DESATINADA NUNCA ME MANDOU)

Então, finalmente, ainda à noite a noite acaba, e como um bom passarinho que nasceu em cativeiro, Penélope só anseia voltar pra casa, abrir a portinhola de sua gaiola dourada e deitar em seu confortável, quente e seguro poleiro, enquanto sonha e faz planos com seu amado namorado, exausta de toda aquela liberdade que tanto desejou que chegasse por algumas horas e como quis que terminasse pelo resto da noite.Em casa finalmente... Achei que nunca acabaria

Por: Anônimo
Data: quinta-feira, março 01, 2007
Às 10:53 PM
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Marasmo (pt 3 de 3)

Eu falei que o meu nome era Rachel e ele me interrompeu dizendo que ele sabia muito bem quem eu era. Eu me calei. Ele me chamou de egoísta e cega e levantou da cadeira sentando ao meu lado. Fiquei com medo. Ele fez menção de levantar sua máscara mas parou ao chegar no queixo. Ele perguntou se aquele queixo me era familiar. Eu disse que não. Ele então cobriu o queixo e me disse que ia dormir, e que ele não ia nem me avisar pra não tentar nenhuma gracinha porque sabia que eu era inteligente. Eu, diante disto, fui deitar pensando em todos os queixos que eu conhecia.

Dias se passaram e num dos dias em que fui dormir depois de perguntas mais uma vez não respondidas, me acordei deitada na minha cama. Pronto. Só isso.

- Moça, você está me dizendo que você passou 3 semanas sumida dentro de uma espécie de sítio simplesmente sentada comendo, tomando café e conversando com um homem de máscara que não lhe agrediu, não lhe extorquiu nem nada?
-Sim.
-E que você não sabe quem foi este maluco que resolveu lhe dar estas férias de graça?
-Isso.
-E que, pelo que a senhora está contando, a senhora teve oportunidade de fugir e não fugiu?
-Exatamente, senhor policial.
-Posso perguntar por quê?
-Sou inteligente.
-Ele lhe disse pra quê você estava lá ou quem era ele?
-Não senhor.
-Minha senhora, eu não posso começar uma busca por um homem mascarado que a senhora acredita que seja o mesmo ligado a estes assaltos à banco acontecendo pelo estado. Não há evidências o suficientes para ligar um acontecimento a outro.
-Mas eu tenho certeza que estão ligados.
-Minha senhora, infelizmente não entendo a lógica desta sua ligação. Se a senhora quiser, podemos deixar um policial de plantão na sua porta para proteger a senhora de um novo ataque, mas, só. Tenha uma boa noite.
-Tudo bem. Boa noite.

Rachel saiu da delegacia e entrou num golf preto. Assim que fechou a porta o motorista arrancou com o carro.
-Eu já disse pra você parar com isso!
-Desculpa... costume.
-Sei, disse ela tirando sua peruca ruiva e soltando seus cabelos loiros.
-E ai, como foi lá?
-Tudo certo. Eles nem imaginam que foi forjado e nem que tenha ligação alguma.
-Como você sabe?
-Bem, meu Bem, como você sempre diz, eu sou inteligente.
-É... que bom que conversamos muito enquanto você estava lá no sítio e eu resolvi sair do plano de te sequestrar pra seguir este seu plano dos bancos. Como você disse, bem mais dinheiro.
-Pois é, meu caro... Bem mais dinheiro para nós, e bem mais sede por vida da minha parte.
Ela abriu uma garrafa de cerveja para ele e para ela e acendeu um cigarro.
-Um brinde, meu caro Johnny. Um brinde ao dinheiro e ao anonimato.

Ela degustou seu troféu de vitória até sua última gota e então olhou para o celular para ver a hora. 1:30 da tarde. Sorriu. E pensou que talvez fosse hora de ir morar numa casa em Bora-bora, longe do caos das cidades - grandes ou pequenas.