<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d38632922\x26blogName\x3dcom+seus+garranchos....\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://bilhetinho-azul.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://bilhetinho-azul.blogspot.com/\x26vt\x3d6395273514080467864', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

com seus garranchos....

 

Escrever...

Decidi apresentar meus pensamentos, até então tão bem escondidos que demorei pra convencê-los a sair. E escrever foi a melhor forma que encontrei de me sentir entendida. Escrever me faz descobrir quem realmente sou assim com defeitos mesmo. Muito frágil capaz de quebrar com um simples toque, e muito forte por tentar enfrentar meus medos. Escrever me faz pensar sobre a vida, morte, desejos, conflitos, realizações, fracassos... me faz ver que eu sou a contradição eterna. Se hoje eu gosto disso, amanhã eu já odeio. E nem tente me dizer que odiar é forte demais, porque eu sei disso e é o que realmente sinto. Tenho uma forte apreciação por gostos contraditórios.
E nessa linha de raciocínio, tento fugir dos padrões. Não que eu não goste. É eu não gosto! Uma vez, no colegial, briguei com meu professor de filosofia: “... mas quem impôs esses padrões? E se, no começo, eu tivesse dito que dois mais dois não são quatro e sim cinco, você aceitaria?”. Ele me achou louca. Óbvio! Mas é duro pensar que toda uma sociedade segue padrões que meia dúzia de pessoas ditou como padrões de vida. Não suporto isso. Cadê a liberdade de escolha, a liberdade de expressão? Mas não: “... eu não posso fazer isso porque é deselegante, o que eles pensariam de mim?”. Estou farta disso tudo!
Quando digo que é Carpe Diem é porque é mesmo. Sei, hoje em dia, tem sido um clichê, mas é o que realmente sinto desde o meu 1º ano colegial, sentada na primeira fila, olhando compulsivamente para o professor de literatura falar sobre a escola árcade. “A certeza da fugacidade do tempo e o apelo à fruição imediata dos prazeres. Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.”
E sou assim: coração a mil e pensamento a um milhão.

Por: Sweet Sweet
Data: quarta-feira, junho 04, 2008
Às: 6:47 PM
Comentários:
 

neste post

 
Blogger Baby Blue Says:

escrever é que nem vomitar depois de um porre daqueles...
seja bem-vinda e espero que você tome diversos porres para que jogue tudo aqui.

 

Comente!