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com seus garranchos....

 

Onde? Aqui? (pt1)

Nada. Foi o que sobrou depois que ela saiu. A briga desta vez tinha sido feia, e dessa vez sabia que ela não iria voltar atrás. 'Onde estava com a cabeça? Chamá-la de vagabunda assim, sem mais nem menos? Ela tem todo o direito de ir e vir com quem quiser, e eu... bom, e eu todo o direito de sentir ciúmes. É. A culpa é dela no fim das contas, quem mandou tá ligando prá ex namorado pra ser amiguinha...' Pensava Eraldo olhando fixamente para o lugar onde ficava o violão dela. Com um copo de vodka na mão e um cigarro na outra, ele lembrava de como sua bunda era gostosa de apertar.

'Merda, eu fiz merda. Quem vai querer transar com um trintão compositor de jingles desempregado? Agora terei que recorrer a prostitutas... mas como, sem dinheiro nem pra comer. MERDA!' e atirou o copo na parede. 'Merda de novo! Este era meu último copo!' disse ele levantando e indo até a geladeira para pegar a garrafa. 'Até o meu teclado os malditos levaram. Não trabalho porque não tenho instrumento, e não tenho instrumento porque não trabalho. Acho que vou me candidatar à vaga de pedreiro do outro lado da rua...'

Seus pensamentos foram interrompidos por um bater na porta. Quem será uma hora dessas, pensou.
-Sr Erivaldo Rocha?
-Sim, é ele.
-O senhor está sendo convocado para uma audiência na delegacia.
-O quê-ê-ê?
-Queira me acompanhar, senhor.
-Mas, mas, porque?
-Mais detalhes na delegacia, senhor.

Ele entrou no carro do oficial de justiça e, intrigado, perguntou:
-Isso tem a ver com Sônia?
-Não posso dar nenhuma informação.
-Só pode ser armação daquela piranha.

Chegando lá, estava Lídia, sua vizinha, toda arrebentada. Tinha o olho roxo, a camisa rasgada e a barriga coberta or hematomas.
-Lídia! O que houve?
-Eu num disse a você, seu delegado, ele ia se fazer de desentendido?
-Como assim?
-Seu miserável, foi você quem fez isso comigo! Assim que chegou em casa!
-Eu?
-Você!
-Eu jamais faria iso com uma mulher...
-Foi exatamente o que você falou quando estava me esmurrando... e gritando dizendo que... que... - ela chorava - que eu sou um travesti!
-Você é?
-Lógico que não!
-Eu não tô entendendo nada...
-Silêncio... Disse o delegado. Então o senhor nega as acusações? Haverá um exame de delito e se a senhora Sônia Gisele da Cunha testemunhar contra o senhor, estarás atrás das grades! Por enquanto, estarás detido. Guardas, levem-no.


Pronto, agora tudo ficara mais louco do que o normal. Como foi que ele havia feito isso e não lembrava?
-Ei, eu tenho direito a uma ligação...
-Tá certo...

-Alô, Sônia?
-Pensei que nunca fosse ligar. Está pronto pra pedir desculpas? Eu espero que a dona Lídia nao resolva dar parte.
-Mas é exatamente isso, eu estou aqui na delegacia, detido. Não me lembro de nada disso. O quê que eu fiz?
-Ah, sabichão... então você não lembra de nada?
-Nadinha...
-seu bebum!
-Eu não estou bebado!
-Eu cheguei no seu apartamento e você estava fazendo a dona lídia de saco de pancadas... gritando horrores. Eu te tirei de cima dela, coloquei você dentro do apê, te dei um copo de vodka (já que água nao tinah na sua casa) e você então começou a ME chamar de vagabunda...
-Pois é, aí é que tá... eu só me lembro de você chegando e eu sentado bebendo.
-Você não lembra de nada?
-Nada.
-Bom, eles não podem te manter ai... verei o que faço... tô chegando aí.
-Valeu...
-tchau
-Sônia...
-O que?
-Me desculpa. foi só ciume besta...
-Agora nao, depois você me pede desculpas do jeito que eu gosto. Estou chegando.

***
é, galera, parte 1... Tá um lixo mas... vamos ver no que dá... de repente dá uam reviravolta ai... ou eu abandono o texto

=D

Por: Desatinada
Data: sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Às: 10:58 AM
Comentários:
 

neste post

 
Blogger Léo Ramos Says:

Oi achei o blog por acaso e li esse post e de cara gostei.

Show de bola. Mas por favor continue porque agora fiquei na expectativa.

xD

http://blogdoleoramos.blogspot.com

 

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