Levo a vida devagar, pra não faltar amor.
Tá decidido. Mudança de planos já! Tudo bem que eu posso mudar de idéia novamente e viver em constante instabilidade ideológica, mas é que eu odeio ter que seguir sempre uma coisa só. Gosto mesmo de misturar tudo, colocar as coisas de cabeça para baixo. Foi então que eu coloquei Darwin ao contrário.
Estou nesse dilema e competição faz tempo. Não muito tempo porque eu ainda sou jovem pra burrro. 'Jovem...'. Engraçado, só minha mãe me chamaria assim, na verdade, eu ainda sou uma pirralha! Essa sim seria a palavra certa. E isso me entristece pacas. Eu não vejo nada mais além de alguns arrependimentos e mais frustrações se eu continuar nesse ritmo que ando levando.
É um suicídio diário para mim essa rotina: acordar, estudar, dizer 'bom dia' e 'tudo bom' acompanhado de um sorriso forçado, estar sempre disposta nas segundas-feiras mesmo numa baita ressaca - ou até de me privar delas por uns e outros, ou porque não-sei-quando tem aula e prova e vestibular. E daí vem aquela voz soprando no meu ouvido: 'ser sempre melhor!'
Não estou muito afim de passar a minha vida toda mostrando aos outros os diplomas que consegui, nem de ficar a resmungar que ando ocupada por ser tão requisitada no trabalho, tampouco ter 4 filhos e ser vista num desses programas de TV como um exemplo de família tradicional brasileira.
Eu acredito numa forma alternativa de viver, ir contra as regras, contra os caminhos já traçados... Acredito no menos propício, no modo de viver onde os menos capacitados sobrevivam. Onde eu não precise ser a melhor. Não precise 'vencer na vida'. Que eu apenas viva, ou não.
Estou nesse dilema e competição faz tempo. Não muito tempo porque eu ainda sou jovem pra burrro. 'Jovem...'. Engraçado, só minha mãe me chamaria assim, na verdade, eu ainda sou uma pirralha! Essa sim seria a palavra certa. E isso me entristece pacas. Eu não vejo nada mais além de alguns arrependimentos e mais frustrações se eu continuar nesse ritmo que ando levando.
É um suicídio diário para mim essa rotina: acordar, estudar, dizer 'bom dia' e 'tudo bom' acompanhado de um sorriso forçado, estar sempre disposta nas segundas-feiras mesmo numa baita ressaca - ou até de me privar delas por uns e outros, ou porque não-sei-quando tem aula e prova e vestibular. E daí vem aquela voz soprando no meu ouvido: 'ser sempre melhor!'
Não estou muito afim de passar a minha vida toda mostrando aos outros os diplomas que consegui, nem de ficar a resmungar que ando ocupada por ser tão requisitada no trabalho, tampouco ter 4 filhos e ser vista num desses programas de TV como um exemplo de família tradicional brasileira.
Eu acredito numa forma alternativa de viver, ir contra as regras, contra os caminhos já traçados... Acredito no menos propício, no modo de viver onde os menos capacitados sobrevivam. Onde eu não precise ser a melhor. Não precise 'vencer na vida'. Que eu apenas viva, ou não.
Mais uma vez eu me pergunto, o quanto de pessoal tem aqui?
Seja lá quanto for.. Acho q é preciso aceitar as falhas, viver o imperfeito e se dar o prazer de cometer erros as vezes. Ter o direito de rir de si mesmo e também sentir vergonha... Procurar ser o melhor cansa.. e todo cansaço apodrece!
bjo